Desidério Erasmo (1466 –
1536), holandês. O maior dos humanistas, ajudou a difundir idéias
renascentistas no norte da Europa.
Nicolau
Maquiavel (1469 – 1527), italiano. Maquiavel colocava o Estado como o poder
supremo nos assuntos humanos. Seu livro “O Príncipe” trouxe-lhe reputação pelo cinismo amoral.
Francis
Bacon (1561 – 1626). Estadista e filósofo da ciência inglesa. Em seu
principal trabalho, “Novum Organum”, Bacon buscou renovar o sistema indutivo de
lógica na interpretação da natureza.
Thomas
Hobbes (1588 – 1626). Materialista inglês que acreditava ser a guerra o
estado natural do homem. Em “Leviatã”, Hobbes traçou uma teoria de governo
humano em que o estado e a subordinação do homem a ele formam a única solução
para o egoísmo humano.
René
Descartes (1596 – 1650). Dualista, racionalista e teísta francês cujo
sistema “cartesiano” é a base de grande parte da filosofia moderna.
Desenvolveu uma teoria de conhecimento que fundamenta a ciência e a filosofia
modernas, com base na certeza da proposição “Penso, logo existo”.
Blaise
Pascoal (1623 – 62). Teísta francês
que afirmava que os “sentidos e a razão” são mutuamente “enganosos”, que a
“verdade está entre o dogmatismo e o ceticismo”.
Benedicti de
Spinoza (1632 – 77). Metafísico
racionalista holandês que desenvolveu as idéias de “Descartes” mas, rejeitava
seu dualismo.
Gottfried Wilhelm
von Leibniz (1646 – 1716). Idealista e
absolutista alemão cujo otimismo foi ridicularizado por “Voltaire” em
“Cândido”. Afirmava que a realidade consiste em unidades de força chamadas
“mônadas”.
George
Berkeley (1685 – 1753). Idealista e teísta anglo-irlandês, que pregava que
as coisas existem apenas enquanto percebidas e que a idéia de matéria é
contraditória.
David Hume (1711 – 76). Empirista, filósofo e historiador escocês, que
desenvolveu as idéias de “Locke” em sistema de ceticismo. De acordo com Hume,
“o conhecimento humano é limitado à experiência de idéias e sensações cuja
verdade não pode ser verificada”.
Jean-Jacques
Rousseau (1712 – 78). Filósofo social e
político francês, que definia um “retorno à natureza” para combater a
desigualdade causada pela sociedade civilizada.
Immanuel
Kant (1724 – 1804). Alemão, fundador da “Filosofia Crítica”. Inicialmente
influenciado por “Leibniz” e depois por “Hume”, buscava um enfoque alternativo
ao racionalismo do primeiro e ao ceticismo do segundo. Na “ética”,
formulou o “imperativo categórico” que afirma: o que é aplicado a um
dever, ser aplicado incondicionalmente a todos.
Jeremy
Bentham (1748 – 1832). Utilitarista inglês que, como Kant, acreditava que
os interesses do indivíduo concordam com os da sociedade. Considerava “o prazer
e a dor”com motivação da ação correta.
Johann Gottlied
Fichte (1762 1814), alemão. Formulou uma
filosofia do “idealismo absoluto”, baseada nos conceitos “éticos de Kant”.
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